Aveiro, 23 de julho de 1456
Ano I - Edição 74
Na nossa cidade temos cada vez mais habitantes profissionais:
Número de jogadores de nível 0 : 118
Número de jogadores de nível 1 : 111
Número de jogadores de nível 2 : 30
Número de jogadores de nível 3 : 4
Número de campos de trigo:80
Número de campos de milho:55
Número de hortas:26
Número de criações de vacas:14
Número de criações de carneiros:10
Número de criações de porcos:4
Número de vacas:29
Número de carneiros:26
Número de porcos:8
Número de moleiros:7
Número de padeiros:7
Número de carniceiros:4
Número de ferreiros:3
Número de carpinteiros:5
Número de tecelões:5
Por este andar, rapidamente nada nos faltará na cidade, devido à grande produção que existe na cidade de bens materiais. Com 5 tecelões há quem fale já que Aveiro é a cidade da moda.
Ontem (terça) foi afixado no mural da Prefeitura um plano económico para Aveiro:
Plano Económico de Aveiro
Para fazer frente à actual crise económica do Condado, que se começa agora a sentir também nas cidades, a Prefeitura da cidade de Aveiro, achou necessária a criação de um Plano Económico para a cidade.
Plano que entrará em vigor na data que for publicado.
Capítulo I – Valores de compra directa de produtos pela Casa do Povo (OOC: auto-buy)
A Casa do Povo vai definir os seguintes valores nas compras directas (OOC: auto-buy) de produtos:
Trigo – 13,00cz
Carne – 16,95cz (máximo que a mecânica do jogo permite)
Farinha – 15,50cz
Carcaças de vaca – 29,00cz
Carcaças de porco – 14,95cz
Peles – 15,00cz
Capítulo II – Exploração do recurso natural da cidade (o lago)
A exploração do recurso natural da cidade (o lago), é a maior fonte de rendimento directa da Casa do Povo, portanto é prioritário que este seja muito bem monitorizado. Actualmente temos uma boa produção de peixe, fruto da organização de “Os Tubarões do Lago”, mas os preços praticados são o maior obstáculo à realização de muitos negócios pela Prefeitura. O sistema vai ser mantido, assim como a actual estruturação, mas irá sofrer algumas alterações:
O preço de compra de peixe pela Casa do Povo passará a ser de 19,00cz. A actualização das características continuará a ser controlada assim como a cópia dos eventos de venda do peixe, para facilitar a contabilização.
Após a venda de 3 peixes na semana corrente, o pescador terá direito a uma carne por 18,00cz, até atingir 20 valores na característica de força.
Os demais pormenores mantêm-se iguais aos expostos no local indicado (Tubarões do Lago).
A prefeitura vai disponibilizar com a maior frequência possível a venda de barcos com um preço de 120,00cz no mercado interno da cidade, para facilitar e optimizar a exploração do lago.
Capítulo III – Prioridade de escolha de campos e criações
Como definido no Plano de Ordenamento de Propriedades (POP) a cidade tem preferências na escolha de campos e criações que devem ser respeitadas para a dinamização da mesma.
As prioridades são, respectivamente, de prioridade alta para prioridade baixa:
Milho
Trigo
Porcos
Carneiros
Vegetais
Vacas
Passo a explicar o porquê destas prioridades:
O milho e o trigo, são a base de toda a economia nacional, e percebe-se porquê. São bases de alimento (o milho come-se directamente e o trigo posteriormente dá pão).
Criações de porcos são as que dão mais carcaças, e em menos período de tempo (tem um ciclo de produção muito mais curto que as vacas).
Os vegetais encontram-se com uma prioridade baixa, porque tem uma fraca produção, e apenas deve haver o número de hortas necessário para consumo interno.
As vacas numa cidade como Aveiro neste momento são desprezáveis. Produzem leite, que fica acumulado no mercado, porque não consegue competir com o peixe. É quase impossível exportar este leite, porque os seus preços não compensam. Além disso a carne que produz não é tanta como a que se pode produzir se possuirmos porcos.
Capitulo IV – Empregos e trabalhos
Com o constante fecho das minas por parte do Condado de Coimbra, é necessário que se arranje uma solução para os habitantes que não encontram trabalho para eles na Casa do Povo ou nas minas que estão fechadas.
O que se pede aqui é que nunca, mas mesmo nunca se vá trabalhar para o SMI. Se o fizerem estão a prejudicar tanto o condado como a cidade. A proposta que aqui se faz é que os habitantes que não arranjam trabalho se dirijam ao lago e pesquem. Matematicamente é preferível que se vá pescar do que trabalhar no SMI, e a nível de produção, a pesca dá sempre peixe essencial para a economia local, ao contrário do Salário Mínimo Inter-Condado. Se não conseguir pescar nesse mesmo dia pelo menos um peixe, o melhor que tem a fazer é voltar lá no dia seguinte, para poder receber o peixe, que se vender à Casa do Povo lhe dará 19,00cz (mais que os 18,00cz que ganharia se trabalhasse no SMI durante os 2 dias).
Outro ponto importante neste tema é que os senhorios que contratam camponeses para trabalhar nos seus campos respeitem os salários mínimos vigentes na cidade (14,00cz por campo).
Capítulo V – Produtos essenciais
A Casa do Povo informa que para que haja uma subida do tesouro da povoação e uma dinamização da qualidade de vida dos habitantes é necessário que se faça um esforço conjunto para que o preço dos produtos essenciais seja baixo. Entenda-se por produtos essenciais o pão, milho, farinha e trigo. Para isso a Casa do Povo recomenda que se pratiquem os seguintes preços (no máximo):
Pão – 6,70cz
Farinha – 16,00cz
Trigo – 13,50cz
Milho – 4,00cz
Para melhor monitorização destes preços, está em vigor um tabelamento municipal que engloba estes produtos com estes preços máximos (engloba também a madeira que se pode vender no máximo a 4,00cz)
Capitulo VI – Relação entre a produção e salário
Com o salário mínimo afixado em 14,00cz, os produtores têm agora uma margem maior de lucro. O preço do trigo, por exemplo, foi fixado em 13,00cz devido a esta diminuição do salário. Se se paga menos para produzir, também se deve cobrar menos ao vender. Contas feitas, uma diferença de 0,20cz por saco ao produtor não faz diferença praticamente nenhuma, no entanto, quando vendido em grandes quantidades como a Casa do Povo faz ao Condado, esses tais 0,20cz a mais fazem com que o lucro da cidade aumente o suficiente para cobrir outras despesas que a cidade tem. É essencial que se venda directamente para a Casa do Povo as produções de trigo.
Capitulo VII – Fornecimento de matérias-primas
Entenda-se matérias-primas como ferro e madeira. Os seguintes preços passarão a ser praticados pela Casa do Povo:
Madeira – 4,00cz
Ferro – 20,00cz
O preço do ferro subiu, devido a um aumento do mesmo valor por parte do condado, fornecedor da Casa do Povo.
Capitulo VIII – Colecta de Impostos
Para controlar as despesas extra da cidade (OOC: corrupção essencialmente) vão ser implementados impostos, que serão cobrados nos dias 10 e 25 de cada mês. Os valores em questão serão os seguintes:
Por campo: 4,00cz
Por oficina: 3,00cz
Estes valores, implicam o seguinte pagamento:
Habitante com 1 campo: 4,00cz (0.27cz por dia)
Habitante com 2 campos: 8,00cz (0.53cz por dia)
Habitante com 2 campos e oficina: 11,00cz (0.73cz por dia)
OOC: O pagamento foi calculado com um limite máximo de 15,00cz, valor que é possível obter caso se vote diariamente nos patrocinadores do jogo (canto superior direito do jogo). Embora o limite estabelecido fosse 15,00cz totais, a Casa do Povo não achou necessária essa quantia, e fixou o valor máximo a pagar em 11,00cz
Parabéns Kiverde e Miguel_1993 que se tornaram tecelões!! Juntam-se agora aos conceituados estilistas Leporteugais, Gwenhyfar e Sidarya!
Para obter informações sobre o jogo ou sobre a cidade em que vivem n' Os Reinos o melhor que têm a fazer é visitar diariamente o fórum, que possui indetermináveis informações sobre as mais diversas coisas.
y=0 x=? (0 pto de força) = ?% (máx. 80%)
y=6 x=? (mín. de 6 ptos de força) = ?% (máx. 101%)
y=19 x=? (mín. de 19 ptos de força e Barco) = ?% (máx. 132%)
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