Aveiro, 5 de fevereiro de 1457
Ano II - Edição 162
Uma das últimas
Esta será uma das ou a última vês que este redator escreve neste periódico em que tenho participado há quase um ano. Não são brigas, desilusões ou outro tipo de problema, somente sinto que é hora de abrir novos horizontes e mudar-me para outros lugares, outras povoações e iniciar outras histórias e meu tempo em Aveiro em fim, tem que terminar.
Não vou esquecer dos amigos que sobraram, nem daqueles que acreditaram em mim em outras ocasiões, sejam políticas como na minha palavra.
Minha ligação com Aveiro, não termina, tanto que pretendo manter funcionando minha taverna, fornecendo carne aos meus patrícios a preços baixos, como sempre.
Um até breve, pessoal, Adeus é uma palavra que não cabe a eu dizer, neste caso.
Fernandocunha
Em fim, as capitais
A Cidade do Porto, por acaso vizinha de Aveiro, apenas há um dia de viagem, já existe e é possível de ser visitada. A Capital do condado do Porto, pela sua localização, litorânea, possivelmente será ela com recurso natural a pesca, como Aveiro.
Ainda para hoje está programada a abertura de nossa capital Coimbra, então, na próxima vez que o jogo parar para manutenção, como aconteceu agorinha, é possível de já estar configurada a Cidade.
Seguindo a mesma linha, a capital do Reino, Lisboa, a mais importante e que irá abrigar a corte real, deverá também vir na seqüência e é provável que amanhã todas as três capitais estarão recebendo visitantes e novos moradores.
Um detalhe importante é que, ao contrário das demais cidades que surgiram no Reino, estas três capitais não funcionarão como colônias, ou seja, não será possível receber novos moradores de forma de “tele-transporte”, portanto, será necessário vender terrenos, derrubar a sua oficina, se for o caso, arrumar as malas para poder ser um morador na capital e ainda, o estilo de vida da metrópole será diferente, especula-se que até haverá taxas diárias para a permanecia nesta. O certo é que só se pode ter um terreno e existem os apartamentos a serem adquiridos, no lugar do segundo terreno.
Fernandocunha
Cadê a carne?
A oferta de carne nos mercados em todo Reino é cada vez menor, os preços se aquecem, pela grande procura e Lisboa já possui falta de carne em algumas povoações mais remotas das rotas comerciais mais movimentadas.
O que se constata é que cada vez mais se consome carne em Portugal, por um lado, pessoas mal intencionadas que tentam adquirir força para agir como ladrões nas estradas, de maneira implacáveis às suas vítimas, do outro, estão os cidadãos, nobres ou plebeus, que sentem-se obrigados em cada vez mais consumir carne para terem mais força e com isso, sentirem mais seguros ao viajarem nas estradas perigosas.
É esperar quem ganha esta guerra, se os bandidos financiados pelo dinheiro fácil dos roubos ou os cidadãos, que tem de trabalhar para sustentar sua defesa. Só se sabe que por enquanto, o placar é bastante favorável aos criadores de vacas e porcos, além dos carniceiros.
Fernandocunha
Felicitações a Aveiro, por ter ganhado, de uma vez só, duas cidades vizinhas e estas sendo capitais, portanto, o tráfego, que era pequeno, devido ao deslocamento da povoação, agora será grandemente ampliado, sendo a rota obvia entre as duas capitais.
y=0 x=? (0 pto de força) = ?% (máx. 80%)
y=6 x=? (mín. de 6 ptos de força) = ?% (máx. 101%)
y=19 x=? (mín. de 19 ptos de força e Barco) = ?% (máx. 132%)
1 comentário:
Atrasou um dia, mas Coimbra e Lisboa vieram! Já constam no mapa, com castelinho e tudo! (vide imagem desta edição que foi atualziada).
Que venha agora o Algarve!
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